terça-feira, 4 de setembro de 2012
Billy Paul No Parque Madureira
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Dois Personagens...
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
O Furúnculo
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Vício!
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Sexo!
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Drive, ou Taxi Driver?
terça-feira, 31 de julho de 2012
Se Não Bebe, Usa Droga!
terça-feira, 24 de julho de 2012
Troque Seu Cachorro Por Uma Criança Pobre
quarta-feira, 18 de julho de 2012
A Marquise
terça-feira, 17 de julho de 2012
A Lista de Promessas Que Um Homem Faz A Si Mesmo
domingo, 8 de julho de 2012
Estou Fora Para Ti!
quarta-feira, 4 de julho de 2012
O Emissário do Capeta!
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Eu vou ser capa do New York Times de Amanhã
sexta-feira, 22 de junho de 2012
3 Dentes Arrancados e Cinco Costelas Quebradas
domingo, 17 de junho de 2012
Eu Atirei Num Homem Só Para Vê-lo Morrer
sexta-feira, 15 de junho de 2012
É Melhor Ser Feio Do Que Ser Burro
sábado, 2 de junho de 2012
Evoluindo do Macaco!
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Deus é Mau!
domingo, 27 de maio de 2012
Eu Odeio a Escola
sábado, 26 de maio de 2012
Vai Passar o Rambo na Televisão!
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Carta A Um Amigo Famoso
terça-feira, 22 de maio de 2012
O Labirinto Da Língua
domingo, 20 de maio de 2012
O Mendigo Foi Pro Casamento Do Belo!
sábado, 19 de maio de 2012
MacEscravo
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Eu Fui Atropelado, Mas Não Morri!
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Inadequado Para Homens Solteiros
sábado, 12 de maio de 2012
Mortinho da Silva
domingo, 6 de maio de 2012
Lendas Urbanas 1 - O Motel
Autor Desconhecido.
Observação: essa estória sempre é contada nos subúrbios brasileiros por alguém que conhece alguém.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Roupinol ou Boa-Noite, Cinderela...
Passei trinta anos preso. Isso foi antes das
visitas íntimas, computador doméstico, telefone celular e o cacete a quatro que
vocês têm hoje me dia. Quando fui preso o Escadinha ainda não sonhava bater
carteira ou Comando Vermelho havia sido fundado. Saí da colônia penal pela
porta da frente numa época em que a Lapa ainda era local de malandro decadente,
e não parque turístico de playboy. Antes do crack. A gente só fumava uma erva
do norte, e o pó era uma novidade no mercado. O chefe da boca tinha um trinta e
oito cano longo. Ninguém no morro podia fumar na frente de criança, pois era
falta de respeito. Enquanto caminhava em direção a qualquer lugar, eu só
pensava numa palavra: mulher. Peguei todas as minhas economias de pequenos
serviços prestados à comunidade carcerária, e parei para tomar uns tragos com
uma menina da Praça Mauá, vulgo Cinderela, ela parecia aquela menina, Brigitte
Bardot. Quando acordei estava nu deitado numa sarjeta da Rua do Ouvidor, e perguntei
ao policial: “Cadê a Cinderela?” Ele me respondeu: “Se foi com a carruagem.”
Desde então sou conhecido por esse vulgo de Roupinol, e o golpe ficou com a
alcunha de Boa-Noite, Cinderela...