sábado, 14 de abril de 2012
Guimba, Bituca, Beata e Bagana
A gente tava na Praça Camões. A minha mina sentada num banco. Um frio de cinco abaixo de zero. A gente tava mamando um garrafão de vinho barato. A única coisa que sobrou da crise em
Portugal. O único remédio pra que a ossatura não congelasse. Eu assistia o cara
enrolar o baseado. A policia do outro lado da rua também. Não senti saudade do
Brasil. Quando o vagabundo disse: lá no Rio beata é guimba. Eu disse: é, mas
beata é mais estranho que guimba. E o outro: em São Paulo beata é bituca. E continuou:
guimba, bituca, beata e bagana, quatro senhoras solteironas...
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