As vozes do Nelson Rodrigues não me deixam dormir. Medo de quê, carambolas? Medo de quê! Uma que é assim, assim. Na rua tal, número tal. Palpite... Não dá palpite! É batata? Batatíssima! Pela minha palavra de honra! Não, o brasileiro não... o brasileiro é pacifico! Não faz drama! Para que tanto drama? Eu ainda serei um Otto Lara Resende... Rapaz... dá bico em barriga de mulher grávida, mas não se mete com os pederastas! A pederastia no Brasil é uma potência! Só eu não como ninguém! Eu odeio esse homem! A mijada é como o ato sexual. O maior enterro que o Brasil teve foi o do Barão do Rio Branco, ah, sim, foi sim. Quem não morreu com a espanhola? O Abdias olha para a gente como se ele fosse o único negro que ainda não foi surrado pelos brancos. A grã fina das narinas de cadáver, o padre de passeata, a esquerda festiva, o crioulo sem dentes com a camisa do Flamengo, o crioulo do Chicabom entendiado diante a nudez feminina na praia, o cretino fundamental, o canalha, o brasileiro é um cafajeste! o Palhares, aquele que não respeita nem as cunhadas. É preciso ter paixão até para chupar um Chicabom. As estudantes do Pedro II. Amantes... nunca as teve! O Manuel Bandeira disse: "Não façam pães, construam pirâmides, mas o que é o Manuel Bandeira senão uma pirâmide de confeitaria?" O sujeito não precisa ser nenhum Goethe para saber que o Nelson Rodrigues é o maior escritor brasileiro de todos os tempos.
sábado, 22 de janeiro de 2022
sexta-feira, 21 de janeiro de 2022
Sábado na praça
No sábado estaremos na praça às dez horas da manhã. Os artistas irão levar seus instrumentos musicais, pincéis, quadros e artesanato. Outras pessoas darão aulas de filosofia e culinária, tudo ao ar livre. E aqueles que sabem algo que precisam dizer ou declamar compartilharão conosco. Teremos rodinhas de violão, esquetes de teatro, malabares, pessoas engolindo fogo, gente ensinando matemática, crianças a correr e a brincar. Adolescentes interagindo e rappers improvisando rimas. Além de velhos contando antigas histórias. Será um espaço lúdico. Sem enrolação e burocracia alguma. Nós iremos voltar aos velhos tempos quando nos reuníamos na caverna em volta da fogueira. Precisamos de mais calor humano. Não iremos criar dificuldades, como associações, reuniões, poder público, nada disso. Será uma manifestação espontânea que nos irá transportar às comunidades hippies, ao início do hip-hop, reggae, bandas de garagem, samba, happening, Grécia antiga, e por aí vai. Traga o que você tem a oferecer. Contamos com a sua presença. O único empecilho será a chuva. Caso ela aconteça, deixaremos para a outra semana. P.s: quando não existir COVID ou celular.
Pegador
Ele tira onda. Pega geral. Só curtindo o verão carioca... praia, baile, chopinho gelado, pagode, futebol, aí, ui, que delícia... Viajando coladinho. Tirando sarro. Motelzinho. Beijo na boca. Vários baseados rolando de mão em mão... Garrafa de cerveja suada. Loura gelada. Ele é maior garanhão. Para ele não importa cor, raça, idade, classe social ou religião... o COVID tá matando!
Antivacinas
quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
Viva a ciência
Salve São Sebastião Oxóssi do Rio de Janeiro. Por falar nisso, numa de suas cartas o apóstolo Paulo diz que cada um deve seguir o seu dom, e citou a ciência. Eclesiastes aconselha a pessoa a ir ao médico. Ouvi o Paulo Cintura dizer: "Saúde é o que interessa... pois o resto não tem pressa!", e resolvi tomar a terceira dose da vacina. Falando em dose, você sabia que o primeiro milagre de Jesus foi transformar a àgua em vinho para que a festa continuasse? E daí? E daí que ele gostava de beber e de festa, e não era chato igual essa gente brega que se recusa a tomar vacina, sendo um perigo para si e para os outros, e que discrimina pessoas de outras religiões usando em seu nome. Viva a ciência...
Crime Stories
Ela é a rainha do baile.
A mais bonita líder de torcida.
A menina mais popular da escola,
e namora um jogador da liga.
Ambos pertencem às famílias,
tipicamente americanas.
Ela vive o sonho americano,s
da juventude sul-americana.
Seguidores sem green card,
em suas redes sociais,
a menina é uma influencer,
do american way life.
O namorado é protegido,
pelo técnico do time,
é o mesmo roteiro de filme,
de muitos crime stories.
Filhos de poderosos e influentes,
dessas pequenas cidades,
com a bandeira ao fundo,
do país da liberdade.
A girl é uma cúmplice,
do estupro da filha do looser,
põe a culpa no ciúme,
de quem não sabe perder.
Na festa da irmandade,
ninguém mandou se embriagar,
mas o ato covarde,
nenhuma justiça, justificará.
Pega o maluco do condado,
põe ele atrás das grades,
o viciado com problema mental,
deixa mofar behind bars.
Numa sociedade,
altamente competitiva,
o que mais se vê,
é a covardia nativa.
O casal ficou feliz,
superou aquela etapa,
mas a América tem criado,
muitos outros psicopatas.
Eu gosto dos Estados Unidos,
mas o que me incomoda,
é a parte cruel do materialismo,
Que, nós, latinos, repetimos.
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
Antivax
Tio cachaceiro está gravando áudio...
Tio Cachaceiro - E aí afilhado, vai tomar a vacina quando?
Sobrinho Antivax (áudio) - Não vou tomar esta vacina.
Tio Cachaceiro - Sobrinho, a vacina é de graça, aspas, e tem posto aí perto da sua casa. Vai tomar a vacina quando?
Tia Maconheira está digitando...
Tia Maconheira - kkkkkkkkkk
Sobrinho Antivax (nervoso) - Eu não vou tomar esta vacina. Não sou obrigado, eu tenho liberdade de escolha. Ninguém pode me obrigar a nada.
Tio Cachaceiro (fazendo voz de carro da pamonha) - Sobrinho, vou repetir a pergunta. Você ainda não entendeu a pergunta! (aumenta o volume) Você vai tomar a vacina quando?
Tia Maconheira - kkkkkkkkk
Sobrinho Antivax - Por isso que eu não gosto do grupo desta família! Vocês não aceitam a opinião alheia!
Sobrinho Antivax saiu do grupo da família.
Avô Pastor está gravando áudio...
Avô Pastor - Mais um negacionista que saí do grupo da família. Só Jesus na causa, ô, glória!
Tia Maconheira - kkkkkkkkk