No sábado estaremos na praça às dez horas da manhã. Os artistas irão levar seus instrumentos musicais, pincéis, quadros e artesanato. Outras pessoas darão aulas de filosofia e culinária, tudo ao ar livre. E aqueles que sabem algo que precisam dizer ou declamar compartilharão conosco. Teremos rodinhas de violão, esquetes de teatro, malabares, pessoas engolindo fogo, gente ensinando matemática, crianças a correr e a brincar. Adolescentes interagindo e rappers improvisando rimas. Além de velhos contando antigas histórias. Será um espaço lúdico. Sem enrolação e burocracia alguma. Nós iremos voltar aos velhos tempos quando nos reuníamos na caverna em volta da fogueira. Precisamos de mais calor humano. Não iremos criar dificuldades, como associações, reuniões, poder público, nada disso. Será uma manifestação espontânea que nos irá transportar às comunidades hippies, ao início do hip-hop, reggae, bandas de garagem, samba, happening, Grécia antiga, e por aí vai. Traga o que você tem a oferecer. Contamos com a sua presença. O único empecilho será a chuva. Caso ela aconteça, deixaremos para a outra semana. P.s: quando não existir COVID ou celular.
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