sábado, 12 de setembro de 2020
Eu Nasci em Mil Novecentos e Setenta e Sete!
quinta-feira, 3 de setembro de 2020
José Terra e o Senhor Smithers
sábado, 22 de agosto de 2020
Ponha-se em seu lugar...
Às vezes, você, foi…
não… você quer ser!
O melhor se puder,
com o pior de você.
Não, é quem quer?
Sim, o que precisa!
Identifique-se firme,
acolha a sua brisa.
Quem, você, será?
Mundo não deseja.
Seja para si mesmo,
Todo mundo, veja!
O que você, quer…
é disparidade.
Satisfaz outro,
sem veracidade.
No que você peca,
não é ser fecundo…
algo desconhece,
embaixo de ti,
rés-do-mundo.
Pode surpreender,
conhece a ti mesmo?
Sentimento íntimo,
em seu bojo de berço.
Vai perceber a beleza…
franquezas da intimidade.
Amparado de solidão…
quem és tu… de verdade?
E vais ver…
um big-bang, explosão.
Dentro de ti, renascer…
um Deus, da recreação.
Um ser onisciente,
bem-disposto,
condizente,
com o que há, no rosto.
Aí sim… ressurgir!
da morte,
reencarnar,
quem sempre existiu…
subtraído, desamparado,
Ponha-se no seu lugar!
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
Chatô: o rei do Brasil de Fernando Morais
Assis Chateaubriand era um homem malvado. Depois de ler o livro pensei como alguém tão ruim que mandou um dos seus jagunços capar um homem com um tiro pôde fazer coisas tão boas? Assim como Getúlio Vargas seu amigo/inimigo, que segundo o mesmo Fernando Morais no livro Olga, teve a coragem de enviar uma mulher grávida para os nazistas a mandarem para a câmara de gás. Após isso, o pai de seu filho, Luís Carlos Prestes, herói dos comunistas nacionais, subiu no mesmo palanque ao lado de Getúlio Vargas. Tudo em nome da política!
Referências:
Chatô: o rei do Brasil, a vida de assis Chateaubriand / Fernando Morais. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
Vazef!
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Não é de Berlim...
Mercúrio cromo usado pra brincar de sangue
Vinho tinto escorre bang-bang
Faroeste espaguete à italiana
Brincou de casinha foi de cana
Pólvora que não é de espoleta
Lágrima clara pele preta
Vendeta, omertà, inocente gang
Comando Ilha Grande e falange
O inimigo morto não é "alemão"
É quem corria com você pelo quarteirão
Não é de Berlim, não é de Berlim
O boneco não é de Berlim
Não é de Berlim, não é de Berli
A maquete não é de Berlim
Não é de Berlim, não é de Berlim
O muro não é de Berlim
Não é de Berlim, não é de Berlim
Brincava no pátio fugia da prisão
Exibe algema na programação
Quem pulava o muro fazia coisa feia
Dorme num canto numa cela cheia
Bala videogame e atiradeira
A consolação morte ou cadeia
Furor patriótico e armamentista
Mancha sangue capa de revista
O inimigo morto não é "alemão"
Quem corria com você pelo calçadão
Não é de Berlim, não é de Berlim
O boneco não é de Berlim
Não é de Berlim, não é de Berli
A maquete não é de Berlim
Não é de Berlim, não é de Berlim
O brinquedo não é de Berlim
Não é de Berlim, não é de Berlim
sábado, 4 de julho de 2020
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