Às vezes, você, foi…
não… você quer ser!
O melhor se puder,
com o pior de você.
Não, é quem quer?
Sim, o que precisa!
Identifique-se firme,
acolha a sua brisa.
Quem, você, será?
Mundo não deseja.
Seja para si mesmo,
Todo mundo, veja!
O que você, quer…
é disparidade.
Satisfaz outro,
sem veracidade.
No que você peca,
não é ser fecundo…
algo desconhece,
embaixo de ti,
rés-do-mundo.
Pode surpreender,
conhece a ti mesmo?
Sentimento íntimo,
em seu bojo de berço.
Vai perceber a beleza…
franquezas da intimidade.
Amparado de solidão…
quem és tu… de verdade?
E vais ver…
um big-bang, explosão.
Dentro de ti, renascer…
um Deus, da recreação.
Um ser onisciente,
bem-disposto,
condizente,
com o que há, no rosto.
Aí sim… ressurgir!
da morte,
reencarnar,
quem sempre existiu…
subtraído, desamparado,
Ponha-se no seu lugar!
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