Ô coisa, ô coisinha!
É hora de coisar...
vamos coisando.
Sem coisificar ninguém!
Ô coisa, ô coisinha!
É hora de coisar...
vamos coisando.
Sem coisificar ninguém!
Tudo que é gatinho e cachorrinho de estimação que me segue eu sigo de volta. Eles são legais. Não vejo a hora do resto da bicharada aderir às redes sociais. Imagina quando chegarem os gados, bois, touros, vacas, piranhas, cobras, víboras-cornudas, jararacas, ovelhas, cabritas, ratos, porcos, cavalos, antas, burros, e papagaios... serei amigo de todos! Pois eu me sinto à vontade com eles.
As vozes do Nelson Rodrigues não me deixam dormir. Medo de quê, carambolas? Medo de quê! Uma que é assim, assim. Na rua tal, número tal. Palpite... Não dá palpite! É batata? Batatíssima! Pela minha palavra de honra! Não, o brasileiro não... o brasileiro é pacifico! Não faz drama! Para que tanto drama? Eu ainda serei um Otto Lara Resende... Rapaz... dá bico em barriga de mulher grávida, mas não se mete com os pederastas! A pederastia no Brasil é uma potência! Só eu não como ninguém! Eu odeio esse homem! A mijada é como o ato sexual. O maior enterro que o Brasil teve foi o do Barão do Rio Branco, ah, sim, foi sim. Quem não morreu com a espanhola? O Abdias olha para a gente como se ele fosse o único negro que ainda não foi surrado pelos brancos. A grã fina das narinas de cadáver, o padre de passeata, a esquerda festiva, o crioulo sem dentes com a camisa do Flamengo, o crioulo do Chicabom entendiado diante a nudez feminina na praia, o cretino fundamental, o canalha, o brasileiro é um cafajeste! o Palhares, aquele que não respeita nem as cunhadas. É preciso ter paixão até para chupar um Chicabom. As estudantes do Pedro II. Amantes... nunca as teve! O Manuel Bandeira disse: "Não façam pães, construam pirâmides, mas o que é o Manuel Bandeira senão uma pirâmide de confeitaria?" O sujeito não precisa ser nenhum Goethe para saber que o Nelson Rodrigues é o maior escritor brasileiro de todos os tempos.
No sábado estaremos na praça às dez horas da manhã. Os artistas irão levar seus instrumentos musicais, pincéis, quadros e artesanato. Outras pessoas darão aulas de filosofia e culinária, tudo ao ar livre. E aqueles que sabem algo que precisam dizer ou declamar compartilharão conosco. Teremos rodinhas de violão, esquetes de teatro, malabares, pessoas engolindo fogo, gente ensinando matemática, crianças a correr e a brincar. Adolescentes interagindo e rappers improvisando rimas. Além de velhos contando antigas histórias. Será um espaço lúdico. Sem enrolação e burocracia alguma. Nós iremos voltar aos velhos tempos quando nos reuníamos na caverna em volta da fogueira. Precisamos de mais calor humano. Não iremos criar dificuldades, como associações, reuniões, poder público, nada disso. Será uma manifestação espontânea que nos irá transportar às comunidades hippies, ao início do hip-hop, reggae, bandas de garagem, samba, happening, Grécia antiga, e por aí vai. Traga o que você tem a oferecer. Contamos com a sua presença. O único empecilho será a chuva. Caso ela aconteça, deixaremos para a outra semana. P.s: quando não existir COVID ou celular.
Ele tira onda. Pega geral. Só curtindo o verão carioca... praia, baile, chopinho gelado, pagode, futebol, aí, ui, que delícia... Viajando coladinho. Tirando sarro. Motelzinho. Beijo na boca. Vários baseados rolando de mão em mão... Garrafa de cerveja suada. Loura gelada. Ele é maior garanhão. Para ele não importa cor, raça, idade, classe social ou religião... o COVID tá matando!
Salve São Sebastião Oxóssi do Rio de Janeiro. Por falar nisso, numa de suas cartas o apóstolo Paulo diz que cada um deve seguir o seu dom, e citou a ciência. Eclesiastes aconselha a pessoa a ir ao médico. Ouvi o Paulo Cintura dizer: "Saúde é o que interessa... pois o resto não tem pressa!", e resolvi tomar a terceira dose da vacina. Falando em dose, você sabia que o primeiro milagre de Jesus foi transformar a àgua em vinho para que a festa continuasse? E daí? E daí que ele gostava de beber e de festa, e não era chato igual essa gente brega que se recusa a tomar vacina, sendo um perigo para si e para os outros, e que discrimina pessoas de outras religiões usando em seu nome. Viva a ciência...