Não vou julgar a minha filha caçula, música, e maconheira, como julgo a primogênita matemática e abstêmia com quem tenho mais afinidades. Pessoas diferentes, parâmetros diferentes. Não podemos ser vítimas de nossas simpatias. Não posso promover a funcionária menos capaz, só porque ela tem um rabo e uma estampa bonita, e não fui com a cara da velhota, feiosa, e caxias. Não vou privilegiar determinado aluno porque ele tem inclinações parecidas com as minhas, e o outro prefere aquela abordagem que eu não aprovo. É preciso perceber o esforço, trabalho, estudo, e fundamento. É dificílimo. Isso não se aprende na escola. Mas é hora de começar a ser ensinado, pois tem muito doutor cometendo erros que pertencem à nossa natureza, mas se reconhecidos, podem ser alterados. Formamos opiniões muito rápidas sobre as pessoas, e que na maior parte das vezes não condizem com a realidade. Caso contrário, fica algo assim, não vou com a cara desse cara, porque ele não torce para o mesmo time que eu, pertence ao mesmo partido, ou segue o que eu acredito.
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