Na Europa onde a educação é melhor crianças sofrem com o bullying e mudam de escola. Covardia promovida por miúdos que passam o dia no joguinho matando e que ainda nas fraldas começam a sensualizar nos padrões de beleza das redes sociais. Em paralelo a lolita siliconada e drogada, que dá volta até no capeta, faz o teste do sofá em busca de uma grana, e depois ainda ganha um extra com o processo e saí como a virgem pura deflorada por um maldito homem branco heterossexual rico. Concomitantemente o amiguinho dela sonha explodir a escola. Mas a opinião pública, leia-se: intelectuais, ativistas, militantes, jornalistas, artistas, partidários, universidades, movimentos, associações, ONGs, e religiosos; ao invés de se ocuparem com os pobres do mundo promovem a censura mais eficaz de todos os tempos. Gente que está preocupada se você escreve viado ou gordo em seu texto, que é exatamente como a pessoa comun fala, o que tem matado a criatividade na arte (basta ver as merdas dos filmes), com uma censura que fariam os nossos camaradas Lenin, Mao, Hitler, Stalin, Franco, Salazar, Fidel e Mussolini sentirem inveja. O xodó da família segue aprendendo como fazer bomba no quarto enquanto o pai viciado em pornografia e a mãe depressiva viciada nas redes discutem na sala. Eu também faço parte disso. Mea culpa.
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