Os sonhos de espuma de cevada e os sorrisos abertos e esmaecidos dos dentes amarelados se esvaíram qual fumaça de nicotina. Não sobrou nem o reflexo no espelho do hotel. Das gargalhadas não ficou o tom. Agora é hora do amarelo da cafeína e de contar as horas, e de fazer, e esperar, fazer, e esperar, o trem, o ônibus, o chefe, a encomenda. Fazer e esperar
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