Eu gosto desse conceito de bolha. A pessoa vive em sua religião, orientação política, time ou grupo; só lê, vê, e vive para reforçar àquilo que ela já pensa. Não quer saber nada sobre o outro ao qual crítica. Talvez para não decepcionar os seus pares e sentir a solidão de pensar por si próprio. Ou quem sabe com medo que algo seja diferente do que acredita. Então prefere viver à base do não vi e não gostei. E sendo assim perde a oportunidade de explorar o mundo. E isso acontece tanto com um prêmio Nobel quanto com o seu Zé das Couves.
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