O
médico analisou as minhas orelhas, puxou o meu pai de lado, e disse: “Ele é
burro.” E fui diagnosticado com a maleita que acomete 99,9% da população mundial.
Existe a burrice de tipo 1; que acomete com mais frequência índivudous com
títulos nas paredes, estantes atulhadas de livros, e que frequentam academias.
E os seus sitomas são: “Leio apenas o que reforça o que eu já pensava e que
está de acordo com os meus pares.” E a burrice de tipo 2; presente na maior
partes dos portadores dessa doença e que ficou explícita agora com a pandemia.
Neste caso os sintomas são: “Ouvi dizer, ouvi falar, e sei de tudo.” Mas eu
fico pensando é no paradoxo de Leonardo da Vinci que com menos de 1% da
informação e tecnologia que nós temos, fez muito mais do que nós, como
índividuos podemos sonhar em todas as nossas vidas. Mas a burrice denota certo
charme, por isso que eu ando por aí todo elegante exibindo as minhas orelhas de
abano.
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