quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

A Burrice e o seu charme

O médico analisou as minhas orelhas, puxou o meu pai de lado, e disse: “Ele é burro.” E fui diagnosticado com a maleita que acomete 99,9% da população mundial. Existe a burrice de tipo 1; que acomete com mais frequência índivudous com títulos nas paredes, estantes atulhadas de livros, e que frequentam academias. E os seus sitomas são: “Leio apenas o que reforça o que eu já pensava e que está de acordo com os meus pares.” E a burrice de tipo 2; presente na maior partes dos portadores dessa doença e que ficou explícita agora com a pandemia. Neste caso os sintomas são: “Ouvi dizer, ouvi falar, e sei de tudo.” Mas eu fico pensando é no paradoxo de Leonardo da Vinci que com menos de 1% da informação e tecnologia que nós temos, fez muito mais do que nós, como índividuos podemos sonhar em todas as nossas vidas. Mas a burrice denota certo charme, por isso que eu ando por aí todo elegante exibindo as minhas orelhas de abano.

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