sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Ode ao Tecnopolo de Abrantes

Ah, Tecnopolo...

No começo eu não entendia;

os seus prédios brancos...

as suas salas frias...

Mas hoje.. 

Em teu solo me isolo.

E me consolo.

Em sua solidão.

No monólogo.

Da fábrica psicodélica.

De sua ilha de edição.

Nenhum comentário:

Postar um comentário