nada justifica um
assassinato. quando um psicopata empunha uma arma, e todos aqueles que têm
armas são psicopatas, sejam eles das forças de paz da ONU, das polícias
que foram criadas para nos "proteger", ou soldados que protegem
os seus países, ou quem porte uma arma para proteger a sua
família, ou o que quer que seja, é um assassino em potencial. mesmo que se
apodere dessas imundícies ideológicas que justificam atos violentos. Lao Tsé
disse que "a simples existência das instituições é uma prova de
declínio do cárater do homem." se você dirige alcoolizado, você é um
psicopata que gosta de desafiar a morte, e pôr em risco a tua vida, e a vida
dos outros. quando você mata alguém, na verdade, você está matando quem irá
ficar vivo. a pior morte que existe é a morte em vida. andar
arrastando um corpo morto por aí. antigamente se acreditava que os homens
nasciam bons, e que o ambiente os corrompia. hoje, eu acredito, que é o
inverso, nascemos tenebrosos, e talvez alguém faça alguma coisa para mudar
isto. a maior parte de nós, brasileiros, somos extremamente violentos. assim
como a maior parte do povo americano, indiano, mexicano e etc. somos
a favor da pena de morte, que já existe, não institucionalizada.
Justiça é vingança, como já foi dito. e a maior parte de nós, agora,
queremos ter o direito, de se vingar dos marginais ainda mais
jovens. alimentando o ciclo de ódio. para se diminuir a
violência neste país, será necessário mexer no bolso de muita gente
corrupta, e materialista. inclusive de nós, mesmos. nunca o mundo irá viver
numa paz eterna. a não ser que a você acredite em estórias da
carochinha. sempre irá existir um psicopata trancafiando a filha num
porão durante décadas. mesmo num país civilizado. vejo por mim, a minha esposa
pintou os cabelos. eu estou barbudo e cabeludo. um verme ficou rindo da gente
num supermercado. pois o brasileiro é racista e preconceituoso. mas quem
vive com eu vivo, não pode reclamar de chamar a atenção
de imbecis no meio da rua. a intenção é esta. pois sou um transgressor,
e tudo que faço é lutar contra os preconceitos. mas se eu tivesse um revólver
ali, teria matado o desgraçado. ainda bem que pelo menos, aparentemente, sou
contra a violência. igual a todos nós. preferiria morrer. do que matar alguém
em legítima defesa. ao invés de ficar igual o avô de Garcia Marques. que após
voltar de uma guerra em que matou um homem. passou o resto da vida a dizer.
caralho, como pesa a morte em minhas costas!
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