segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Violência

Eu li um autor respeitado em muitos meios que pregava a luta armada para os povos oprimidos. E defendia que isso era autêntico como último recurso. Meu amigo, eu cresci em bairros violentos. Sou traumatizado por isso. Violência de nenhum tipo sobre qualquer aspecto. Não vou nem entrar no mérito; de que, quando o poder muda de lado, normalmente os que são oprimidos, se tornam eles, os opressores. Quanto mais os anos passam, mais eu me convenço de que a paz precisa prevalecer de qualquer forma. Nenhum ato de violência é justificável. Nem contra o estado, nem a favor dele. Nem dos marginalizados, nem de quem quer que seja. Eu pensava e falava esse tipo de bobagem quando era adolescente. Com o tempo aprendi a valorizar a vida. Percebi o valor que ela tem com as perdas. Tirar a vida de ninguém sobre hipótese alguma. Hoje eu tenho pavor de violência. Paz!

domingo, 4 de fevereiro de 2024

Imprevisibilidade Humana

Antigamente quando alguma máquina de fliperama travava com um problema que aparecia na tela; nós dizíamos que a máquina havia dado "tilt". E sempre lembro disso, quando num ato repentino, alguma pessoa, de onde menos se espera, tem uma atitude agressiva. Eu lembro do tilt. Pois nós seres humanos também damos tilt, ou "bugamos". Mas poucos saben ou admitem isso.

sábado, 3 de fevereiro de 2024

Dizer a Verdade

Dizer a verdade em seu trabalho; estudo, ou vida social, pode ser digno, mas também é perigoso.

Autocrítica

É mais fácil atacar aos outros do que fazer uma autocrítica.

Voltei a ouvir Raul Seixas

Depois de anos sem ouvir o Raulzito, pensei que ele já havia sido superado. Mas estou sentindo a mesma sensação de quando tinha quinze anos, que foi quando eu o ouvi pela primeira vez.

Voltei a ouvir MPB

Depois de seis anos sem ir ao Brasil; e sem escutar os críticos, os chatos de plantão, e os invejosos... me fizeram voltar a ouvir a MPB, os meus heróis de infância. Estou redescobrindo gente como Raul Seixas; Jorge Aragão, Chico Buarque, Moreira da Silva, Noel Rosa...

Subjetividade

Somos vítimas da nossa própria subjetividade. Pela qual injustamente seremos julgados.